Imagina o meu mundo a desmoronar-se.
Imagina-me, a mim, a deixar de existir. Imagina-nos, a nós, a acabar. Não
queres imaginar? Eu também não. É nestas alturas que nos foge a razão, que um
coração nos bate no peito com raiva por sermos, assim, tão frágeis.
Se por um lado foges tu, por tudo o
que não somos e o que não queremos ser, por outro, fujo eu. Não por não querer
ficar, mas por querer ser sempre mais (e demais), por sonhar que um dia, vamos
ser diferentes. Mas não vamos pois não? Pelo menos não vamos ser mais do que o
que já somos. Isso não chega. Não chega. Se chegasse seriamos todos felizes,
mas não somos.
Podíamos recriar a nossa felicidade.
Aposto que isto já queres imaginar, não queres? Eu também. Imagina-me entre
sorrisos e vontades, que eu sei, que podem ser nossos. Guarda-nos dentro do
peito, para que um dia eu possa ir embora. Enquanto isso eu vou viver, porque
imaginar dá com o meu coração em doido.
E viver permite-nos por em prática o que imaginamos!
ResponderEliminarAdorei *.*
Adoreiiiiiiiiiiii *,*
ResponderEliminarBeijinhoooos
http://wordsofsophie.blogspot.pt/
Obrigada por me seguires, sigo de volta :)
ResponderEliminarXoxo,
atwednesdaysiwearpink.blogspot.pt
Ler o teu blog deixa-me tão calma. Já algum tempo que o acompanho e realmente é viciante. Continua assim Dreamcate ❤️
ResponderEliminar"Imagina-me entre sorrisos e vontades, que eu sei, que podem ser nossos. Guarda-nos dentro do peito, para que um dia eu possa ir embora."... Espero que nunca vá...
ResponderEliminarTens aqui textos muito bonitos. Continua :)
http://happyandhealthy.blogs.sapo.pt/